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4 June 2012
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    Arquitetura De Informação: Como Ajudar Os Usuários A Encontrarem Conteúdo Relevante - Parte 2

    Podem os conceitos da arquitetura da informação serem úteis para ajudar aos seus leitores a encontrarem conteúdo relevante no seu site? Quando o seu site fica tão cheio de conteúdo a ponto de a caixa de busca não dar mais conta do recado, o que você pode fazer para estruturar e tornar acessível o conteúdo de modo mais fácil?

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    Crédito da foto: Ndul

    Empregando bons princípios de arquitetura de informação você pode desenvolver uma estratégia de organização deo conteúdo e de navegação que permite aos seus leitores localizar facilmente o que estão procurando ao mesmo tempo em que desfrutam de uma agradável e dinâmica experiência de utilização.

    Por exemplo, dispor de mapas visuais de sites e resultados de pesquisas visualmente agrupados representa uma abordagem muito melhor para ajudar o usuário a encontrar o que está procurando quando comparado às páginas de resultados tradicionais, de estrutura linear baseada em textos, dos motores de busca.

    A informação fornecida é exatamente a mesma, mas é a forma como a informação em si é apresentada, organizada e conectada ao seu sistema de navegação, que oferece duas experiências de usuários muito diferentes.

    E este tipo de desafio foi encontrado por Stefano De Caro, Nicoletta Di Blas e Luigi Spagnolo, uma equipe de arquitetos da informação e do conteúdo, quando lhes foi pedido que fizessem o design da interface e o sistema de navegação de conteúdos capazes de lidar com uma enorme quantidade de dados que pertencem ao patrimônio cultural italiano.

    Depois de realizarem um trabalho de sucesso, a equipe decidiu elaborar um relatório em profundidade, onde explicam e ilustram sua fascinante viagem rumo ao design de pesquisas e de conteúdo do projeto em que participaram. Seu objetivo é ajudar as pessoas a entenderem como os princípios da arquitetura da informação podem ser efetivamente utilizados para estruturar o conteúdo de um site e como estes mesmos princípios podem ajudar você a reutilizar a informação de forma a torná-la mais facilmente detectável e visualmente interessante para os seus leitores.

    Enquanto a parte 1 deste relatório tratou mais da teoria e dos desafios por trás do design de um grande site de cultura, a parte 2 explica quais são os passos verdadeiros que você precisa dar para organizar e apresentar informações de forma simples e envolvente sem sobrecarregar os leitores finais.

    Aqui está a parte 2 - Arquitetura De Informação: Como Ajudar Os Usuários A Encontrarem Conteúdo Relevante - Parte 2 (Parte1)

     

     

    Em Busca De Novas Formas De Projetar Grandes Sites De Cultura

    por Stefano De Caro, Nicoletta Di Blas e Luigi Spagnolo



    Arquitetura Da Informação Em Uso

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    Fig 1: As estratégias de design SEE-IA satisfazem requisitos fundamentais da experiência do usuário.

    Encontrabilidade, descoberta casual, compreensão "ao toque do olhar", exploração lúdica, marca e força de comunicação, bem como, naturalmente, a usabilidade foram considerados requisitos essenciais para o site ( Figura 1).

    Para enfrentar esse desafio, nós introduzimos o sistema SEE-IA (do inglê, "SEarch-Enhanced information architecture", ou arquitetura de informação para pesquisas avançadas), um conjunto integrado de estratégias interativas e design próprio para as aplicações dinâmicas de internet, que os padrões atuais de alavancagem de pesquisa, como a busca facetada integra adequadamente com informações desenvolvidas da arquitetura de informação, para dar suporte aos requisitos importantes da experiência do usuário (veja a Figura 1), de modo amplo, aplicações web para conteúdos intensivos.

    A combinação entre os mecanismos de busca e a arquitetura da informação já foi explorada, mas quase exclusivamente em bibliotecas, arquivos digitais e similares, onde a recuperação da informação é a principal experiência do usuário e, portanto, a encontrabilidade é o principal requisito.

    A novidade da técnica SEE-IA reside no fato de que combina a busca facetada (capacitada pelas RIAs) com a arquitetura da informação, dando suporte não apenas à encontrabilidade (ver objetivos 2 e 3), mas também à casualidade (objetivo 4), a um tipo de compreensão "a simples vista" (objetivo 1), e à exploração lúdica (objetivo 7).

    As estratégias para comunicar um conteúdo introdutório de modo adequado em vez de apresentar um conjunto de informações agrupadas também são propostas (objetivo 5) e reforçar a marca e a comunicação (objetivo 8).




    1. Simplifique A Hierarquia Do Conteúdo

    information_architecture_hierarchy-pyramid-33356783.jpg

    Os primeiros passos a dar quando usando um design desenvolvido pela técnica SEE-IA são os mesmos que aqueles em um projeto de arquitetura da informação "tradicional" .

    Mas, em vez de mergulhar em vários níveis de hierarquia, o designer o deixa quase na superfície, concentrando-se em:

    • Problemas de comunicação (definição dos aspectos relevantes e das coleções de itens homogêneos ou heterogêneos da pesquisa, por exemplo "espaços culturais", incluindo "museus" e "sítios arqueológicos"),
    • estratégias de visualização para facetas (e.g. tag clouds), e
    • resultados da pesquisa (mapas interativos).

    A ideia é que a hierarquia do site pode ser simplificada, criando de antemão apenas os primeiros níveis (correspondentes às seções principais) e delegando a criação e a personalização dos níveis mais profundos (o grupo de tópicos) para os mecanismos de busca.

    Como já foi mencionado na seção de fundo deste trabalho, as buscas facetadas permitem simular as estruturas de acesso dinâmicas.

    Será que o usuário deseja encontrar museus no sul da Itália relacionados com a Magna Grécia (colônias gregas italianas)? Sem problemas.

    1. Selecione "museus" a partir de um "item cultural de qualquer tipo",
    2. "Sul da Itália" no item geográfico e
    3. "Magna Grécia a partir de uma faceta cultural (por exemplo, mostrando as principais civilizações e períodos da história italiana).
    4. Se a palavra "soprintendenze" (agências locais do Ministério) são interessantes também, adicione esse valor a ideia de "item cultural", e você acabará recebendo uma lista personalizada (Figura 4).

    O usuário pode selecionar os aspectos acima em qualquer ordem desejada, obtendo os resultados depois de cada seleção de maneira rápida, altamente reativa.

    Estes resultados acabam sendo dicas de navegação que se encaminham como em um verdadeiro diálogo!

    Desta forma é que se dá suporte à exploração lúdica e à descoberta casual, assim como à busca de algo específico.

     



    2. Visualize A Busca

    information_architecture_eye-test_id236807_size1.jpg

    Uma visualização efetiva de valores das facetas e dos resultados é crucial para permitir que haja uma compreensão "a simples vista".

    Nós propomos usar tag clouds para visualizar os valores das facetas, além de mapas interativos e listas de resultados.




    2.1 Tag Clouds

    information_architecture_time_lapse_tag_cloud.gif

    Os valores pertencentes às facetas particularmente relevantes podem ser exibidos como nuvens de tags, onde o tamanho da letra do termo é proporcional à sua relevância.

    Além disso, o tamanho dos termos muda à medida que a interação e novas seleções forem feitas (ver figura 3).

     



    2.2 Mapas Interativos

    information_architecture_interactive_maps_fig2.jpg
    Fig. 2: O mapa interativo oferece ao usuário a possibilidade de selecionar o tipo de local cultural (museus A), agências culturais ou sítios arqueológicos B), a área geográfica (C), e a dimensão cultural (D ). Os resultados são mostrados no mapa (A) por meio de círculos, cores e tamanho, o que informa "a simples vista" o tipo de local e sua relevância para o usuário.

    Para aumentar a subestimada força e comunicação "a simples vista" de um site, uma opção é utilizar mapas onde os resultados são exibidos geograficamente.

    Mas, em vez de emparelhar localizações e itens de forma exata (o que resultaria em uma confusão -, se os itens forem em grande qualidade e localizados muito próximos uns dos outros), os resultados são mostrados por meio de marcadores, tamanho e cores, que são sinais indicativos dos mesmos.

    Por exemplo, em nossos casos de estudo, três tipos de estabelecimentos podem ser exploradas (museus, "agências culturais" e sítios arqueológicos). Cada um deles é visualizado por um marcador (um círculo) de uma cor diferente.

    Além disso, o tamanho do círculo corresponde ao número do resultado (que é também explicitamente definido por um número no meio do círculo em si - ver figura 2).

    Os resultados das "buscas facetadas" pode ser visualizado em mais de uma maneira, a fim de melhorar a encontrabilidade.

    Por exemplo, no nosso caso de estudo, a ampliação da área geográfica é possível (exibindo resultados por região, até às províncias e sua localização exata).

     



    2.3 Listas Interativas

    information_architecture_groups_of_items_fig4.jpg
    Fig 4: Museus e "soprintendenze", com foco na região da "Magna Grécia", no sul da Itália. Uma lista interativa (A), com informação introdutória (B), uma ferramentas de dicas interativa (C), e o histórico da busca.

    As listas tradicionais com uma seqüência de itens são outra possibilidade (Figura 4).

    Ao usuário, permite-se classificar e agrupar os itens de acordo com os mesmos critérios das facetas.

     



    2.4 Grupos de Itens

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    Os grupos de itens, por exemplo, museus e "sítios arqueológicos da Magna Grécia, no sul da Itália", são um meio importante de sugerir ao usuário que a informação é relevante.

    Uma lista simples de itens, no entanto, muitas vezes não é suficiente.

    A arquitetura da informação "tradicional" geralmente fornece uma introdução significativa, explicando, por exemplo, o que foi a Magna Grécia.

    Um motor de busca "tradicional", por outro lado, fornece uma lista de itens simples (espera-se que devidamente classificada), deixando ao usuário a tarefa de compreendê-la: os grupos de itens criados dinamicamente, tais como uma lista dos resultados da pesquisa, podem ser relevantes, mas também "desconcertantes", se não forem devidamente introduzidos.

    Como é obviamente impossível planejar com antecedência uma introdução, concebida especificamente para um grupo de tópicos criado dinamicamente, propomos associar um texto breve explanatório (com imagens) para o valor de cada faceta.

    Este texto pode ser usado como uma dica antes de fazer uma seleção (ver Figura 4-C) e, como texto introdutório, após a seleção ter sido feita (Figura 4-B), a combinação de explicações dos termos únicos pode ser usada como uma espécie de texto introdutório, que, embora não especificamente adaptado, pode ainda ajudar muito na compreensão por parte dos usuários de sua experiência de navegação.

    Eventualmente, alguns grupos de temas podem ser pré-planejados e, portanto, merecem ad hoc textos introdutórios se emergiram como relevantes, de acordo com as estatísticas do site ou se o curador do conteúdo os considera interessantes.

    Uma combinação entre mecanismos de busca e arquitetura de informação (parcialmente pré-planejada) vai surgir ao longo do tempo.

     



    3. Concentre-se No Contexto E Na Orientação

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    Assim que os usuários localizarem um conjunto de itens, digamos, por exemplo, museus "e sítios arqueológicos da Magna Grécia no sul da Itália", uma série de ações típicas podem se seguir:

    • Examinar o índice de itens
    • selecionar um item e ver os seus detalhes,
    • navegar para o próximo item (visita guiada),
    • navegar de um item para outro item relacionado (navegação de hipertexto)
    • navegar de volta ao índice para selecionar outro item, etc.

    Dar suporte a estas actividades de "contexto" e "orientação" é algo crítico.

    Se as arquiteturas de informação tradicionais bem projetadas se prestam bem a esse papel, os motores de busca, em geral, não o fazem.

    Na técnica SEE-IA, grupos de itens gerados dinamicamente são tratados como "cidadãos de primeira classe". Eles podem ser experimentados com elementos de interface dinâmica como janelas modais e padrões de navegação consolidados (como indexação e navegação orientada: Veja Bolchini e Paolini, 2006) para que:

    • A passagem entre os dois tipos de navegação seja natural
    • A orientação, ou seja, a sensibilização dos usuários em relação ao real estado da navegação seja assegurada.

    O histórico da busca (como mostra a Figura 4-D) pode ser introduzido para permitir que o usuário volte para as etapas anteriores de exploração, listadas como links em ordem cronológica inversa.

    Grupos dinamicamente gerados podem se tornar "índices temporários", válidos apenas dentro da sessão atual, ou podem ser salvos, tornando-se uma característica estável de uma versão personalizada do site (disponível para os usuários que a geraram) .

    No que diz respeito aos links e à navegação de hipertexto, não há diferença entre um conjunto predefinido de itens e um gerado dinamicamente.

    Personalizar a arquitetura da informação é o objetivo, o que é fornecido através desta aplicação.

     





    Os Prós Da Arquitetura De Informação

    information_architecture_pros_fig3.jpg
    Fig 3: Navegação Arqueológica (Museus e Soprintendenze) na Itália. Norte da Itália (A), com os romanos ("Romani"), sendo a civilização mais importante, e sul da Itália (B), onde a Magna Grécia (Magna Grécia") e Itálico ("Italici"), civilizações que emergem como relevantes também.

    Os benefícios para o usuário são:

    • Encontrabilidade: Os usuários mais experientes podem facilmente localizar os tipos de locais (museus, por exemplo), área geográfica e caracterização cultural (por exemplo, "Itálico") que eles estão procurando.
    • Casualidade: os usuários não especializados podem descobrir as dimensões culturais que lhes são desconhecidas, ou locais inesperados relevantes para uma dimensão cultural - etrusca, por exemplo).
    • Compreensão à simples vista: os usuários (seja qual for o nível de conhecimento) podem perceber imediatamente onde os locais (de tipos diferentes) são distribuídos na Itália, e qual é a sua caracterização cultural.
    • Criação da marca e força de comunicação: os usuários recebem uma mensagem comuncativa forte, ou seja, sobre a riqueza e a ampla distribuição do patrimônio arqueológico da Itália (um dos objetivos da "marca", para o nosso caso de estudo).
    • Descoberta lúdica: Profissionais e usuários não experientes se tornam aptos a "brincar" com esta interface atraente para descobrir informações culturais.

    Além disso, há um efeito educacional notável: o usuário adquire conhecimento não só dos conteúdos pré-definidos, mas também de algo que surge de forma dinâmica a partir da interação e da visualização em si.

    Por exemplo, a área selecionada do norte da Itália, "Romanos" representa a mais importante dimensão cultural, enquanto "Itálico" está muito mal representada (Figura 3-A).

    Ao selecionar a área ao sul, "Magna Grécia" e "Itálicos" emergem como relevantes também (Figura 3-B).

    Quando se olha para as dimensões culturais ao Norte de Itália, os usuários podem se surpreender ao descobrir que os Celtas estão lá. Esta é uma informação que não se adquire ao ler um texto, mas por brincadeira, interagindo com o aplicativo.

    O "aprender fazendo" ao acaso, o que é típico em jogos (Gee, 2005), é dessa forma confirmada.

    Obviamente, um pré-requisito fundamental para essa exploração lúdica vem com a existência de uma interface rápida e reativa: É por isso que o uso das RIAs é "obrigatório".

     





    Os Contras Da Arquitetura Da Informação

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    Após ter ilustrado, o impacto positivo da metodologia SEE-IA sobre os requisitos e a experiência do usuário, vamos nos concentrar aqui sobre a viabilidade e a confiabilidade de implementação das aplicações web baseadas em nossa abordagem.

    Esta nova geração de sites pode ser implementada usando e ampliando ferramentas existentes, de confiança, tais como sistemas de gerenciamento de conteúdo de código aberto, como feito no nosso caso de estudo, onde o CMS de código aberto 4.0 EzPublish foi utilizado com as personalizações adequadas.

    Ferramentas para frameworks em AJAX e de código aberto leve como Simile Exhibit, podem ser utilizadas como um bom ponto de partida para a implementação de pesquisa multifacetada e visualização interativa dinâmica .

    Os servidores de pesquisa, como o Apache Solr podem garantir alta escalabilidade, permitindo a pesquisa multi-facetada de milhares de itens ao mesmo tempo.

    A alta flexibilidade da metodologia SEE-IA é adequada não apenas para novas aplicações web "projetadas do zero", mas também para sites já existentes, penalizados por uma rígida e hierárquica organização complexa.

    É possível aplicar a estratégia SEE-IA para simplificar a hierarquia global, reduzindo o número de níveis e reutilizando os metadados provenientes dos critérios de classificação existentes (e metadados adicionais, se necessário) para a construção dinâmica, e estrutura de navegação multi-facetada.

    As soluções baseadas em RIA, com base na arquitetura de informação reprojetada, irão trazer uma rápida e profunda compreensão, além do impacto na comunicação e envolvimento dos usuários.

     





    Conclusão

    Neste artigo, discutimos a criação de uma nova geração de sites (muito) grandes, de conteúdo intensivo, através da junção da "tradicional" arquitetura de informação (que oferece forte organização, poderosa navegação, orientação do contexto, etc), com recursos fornecidos por padrões e interfaces de busca avançada.

    Para os usuários, os benefícios são a possibilidade de encontrar facilmente o que eles estão procurando, e acima de tudo, a possibilidade de engajar-se em uma rica experiência educacional, onde a "aprendizagem" vem não só dos textos, mas também da própria interação.

    Para os designers e desenvolvedores, a estratégia SEE-IA simplifica drasticamente o problema de projetar arquiteturas de informação complexas e permite o foco exclusivo na comunicação e nas questões culturais diretamente.

    A pesquisa futura considerará os seguintes aspectos:

    • Integração de outros padrões de busca já existentes, tais como sugestões de consulta durante a digitação em uma caixa de pesquisa.
    • Combinação adaptiva dos valores das facetas na conjunção ou disjunção, dependendo do contexto: Enquanto em alguns casos, a combinação conjunta seja desejável (por exemplo, "pesquisar museus que tenham artefatos gregos e romanos "), em outros, uma combinação disjuntiva é mais adequada (por exemplo,"pesquisar museus na Itália ou na Suíça").
    • Estruturas de transição dinâmicas e em outros padrões de busca semântica, baseada em relações semânticas, permitindo aos usuários explorar conteúdos relacionados dinamicamente (inclusive jogos): e.g. lista de museus no norte da Itália, lista das estátuas romanas de bronze
    • Personalização das ferramentas de visualização, por exemplo, permitindo que os usuários decidam quais facetas querem visualizar como as nuvens tag
    • Aplicação da metodologia SEE-IA em outros contextos, como a web social, estamos atualmente trabalhando na filtragem de discussões interativas sobre uma "narrativa cultural para o Museu Cantonale de Lugano.




    Fim da Parte 2 -- Parte 1 aqui




    Sobre Stefano De Caro

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    Stefano De Caro é Diretor Geral de Antiguidades no Ministério da Cultura da Itália, além de palestrante universitário, pesquisador arqueológico e editor de vários jornais científicos no campo da cultura. De Caro recebeu prêmios de distinção dos governos oficiais da Itália e da França por seus méritos culturais.



    Sobre Nicoletta Di Blas

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    Nicoletta Di Blas é uma pesquisadora do Departamento de Eletrônica e Informação da Politécnica de Milão (campus de Como). Atualmente, dá aulas de Comunicação para o Patrimônio Cultural da Universidade de Lugano (Suiça), para o curso de mestrado em TEC-CH (Comunicação Aperfeiçoada da Tecnologia para o Patrimônio Cultural).



    Sobre Luigi Spagnolo

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    Luigi Spagnolo fez mestrado em Ciência da Engenharia da Computação para Comunicação na Politécnica de Milão, tendo se formado com honra em 2008. Desde 2009, faz seu doutorado em ciência da computação na mesma instituição. Trabalha no laboratório HOC do Departamento de Eletrônica e Informação da Politécnica, colaborando com o design e desenvolvimento do novo site para o Diretório Geral de Antiguidades do Ministério da Cultura italiano, além de outros projetos online.




    Créditos das fotos:
    Tag Clouds - Bill Lindmeier
    1. Simplifique A Hierarquia Do Conteúdo - Clipart
    2.4 Grupo de Ítens - picpics
    3. Concentre-se No Contexto E Na Orientação - Sgame

    Stefano De Caro, Nicoletta Di Blas e Luigi Spagnolo -
    Reference: Archives & Museum Informatics [ leia mais ]
     
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