Conforme as pessoas vão rejeitando a fraca e pouco fiável informação dos mass media e se voltam para a informação da Internet, da emergente média participativa através dos blogs, serviços de podcasting e de partilha de vídeos como o YouTube, a verdade deixa de pertencer apenas a alguns. Tem sido negociada por participantes activos e envolvidos na nova concepção de Média, através de uma activa discussão pública, bem documentada e altamente dinâmica.
Os eventos de 11 de Setembro de 2001 estão cravados no inconsciente colectivo. Imagens emotivas do colapso das torres do World Trade Center, das colisões dos aviões, de pessoas a caírem para a morte, receberam tanto destaque dos média internacionais, definindo o tom da década - uma década que se lançou numa guerra permanente e nebulosa, com encarceramentos indefinidos e justificação de torturas ilegais.
Mas a linha oficial seguida pelos meios de comunicação globais não passou sem ser questionada por um público cada vez mais descrente e com cada vez mais recursos. Desencadeadas pelos grupos de discussão na Internet, o jornalismo público e as redes informais de partilha de vídeos que se espalharam pelo mundo com o YouTube e o Google Video, foram levantadas questões de quem esteve por detrás dos trágicos acontecimentos de 11 de Setembro.
O Registo Sísmico nas Palisades - NY - 34Km a norte do desastre do WTC - o que são os enormes picos sísmicos que aconteceram momentos antes dos dois colapsos? - Respondam se puderem.
Sismógrafos do Lamont-Doherty Earth Observatory na Universidade da Columbia em Palisades N.Y., 21 milhas a norte do WTC, registou actividade sísmica estranha a 11 de Setembro que ainda não foi explicada.
Enquanto que os desastres com os aviões causaram uma mínima agitação terrestre, tremores de terra significativos com picos pouco normais ocorreram no início de cada colapso. Os dados sísmicos das Palisades registaram um tremor de terra com magnitude de 2.1 durante o colapso de 10 segundos da Torre Sul às 9:59:04 e de 2.3 durante o colapso de 8 segundos da Torre Norte às 10:28:31. No entanto, o registo de sismos das Palisades mostram que - assim que os colapsos começaram - um pico sísmico potentíssimo marcou o momento em que a grande energia atingiu o chão. Os abanões mais fortes foram registados no início dos colapsos, bem antes dos destroços atingirem o solo.
Não obstante o que sente acerca da teoria, a qual apresenta uma alternativa credível à linha oficial apresentada pelos conglomerados de média global, nos quais as pessoas perderam a fé, o que realmente se destaca no desenvolvimento e partilha desta teoria é o poder dos media de pessoas comuns feita pelas pessoas e para as pessoas.
Nesta selecção de alguns dos vídeos mais interessantes que emergiram da base democrática da Internet , os media dos cidadãos, surge um ponto de vista diferente acerca do que aconteceu. Este ponto de vista foi denominado de Teoria da Demolição Controlada.
Enquanto os meios de comunicação social têm, de um modo geral, sido fãs de colocar de lado estes desafios ao enredo de terror da Al-Qaeda como "Teoria de Conspiração", muito poucos reparam que a própria versão oficial é ela própria uma "Teoria de Conspiração", embora conduzida por forças diferentes claramente menos capazes.
Mas um número cada vez maior de distintos académicos e investigadores começaram a analisar, comentar e relatar em detalhe, a aparência superficial do que realmente aconteceu às torres gémeas num perfil completamente diferente: não era possível que aviões comerciais levassem as torres gémeas a um colapso em queda livre tipo um bolo como o que todos memorizámos. Acontecimentos precedentes do mesmo tipo mostram que estruturas de metal como aquelas podem, sim, arder como um inferno, mas nunca caem por causa disso.
E se escavar um bocadinho mais, tentando entender o sentido da velocidade do colapso, os escombros grandes como uma pequena casa voando contra edifícios em toda a rua, a "não-existência" que ficou (não havia corpos, relíquias ou outros materiais maiores que uma polegada), e o número de explosões registadas e vistas por muitos dos sobreviventes, outras possibilidades assustadoras começam a direccionar-se para isto: os edifícios do World Trade Center foram preparados para cair por ordem, com as melhores ferramentas e uma aproximação típica duma demolição perfeita e controlada.
Mas que peso científico existe para esta contenção?
Onde estão as pessoas que desafiam a linha oficial?
Quais seriam as implicações?
O que é a Teoria da Demolição Controlada?
De entre os estudiosos que contribuem para o aumento da credibilidade da ideia de que os edifícios do WTC foram demolidos por cargas explosivas poderosas numa demolição controlada, está o Professor David Ray Griffin. No extracto de vídeo seguinte, tirado de uma entrevista da BBC mais extensa, o Professor Griffin explica a teoria.
Em termos simples, então, a Teoria da Demolição Controlada é fundada no princípio de que a forma das Torres do World Trade Centre caírem, e a natureza das explosões que tiveram lugar dentro delas, apenas eram possíveis através da utilização de demolição controlada planeada cuidadosamente e executada inteligentemente.
O problema é, fundamentalmente, de física.
No vídeo seguinte, do documentário do 11 de Setembro Improbable Collapse, as dúvidas do Professor Griffin sobre a linha oficial são apoiadas pelo Professor Steven E. Jones do Departamento de Física da BYU (Brigham Young University)..
O Professor Jones discute a improbabilidade científica de um dos edifícios entrar em colapso devido ao fogo, somada com a improbabilidade de acontecer o mesmo a outros três edifícios, no mesmo dia, além disso ainda somada à forma com que todos os edifícios "colapsaram" simetricamente, em oposição a tombarem. Isto equivale a algo como uma hipótese em 64 000 000.
O papel da Termite na Teoria da Demolição Controlada.
Colocando a improbabilidade de lado, um dos maiores mistérios em volta das explosões dos edifícios do World Trade Centre é as oito semanas de fogos que se seguiram, e o metal derretido em evidência nos três locais.
Cientificamente, é impossível que os fogos do 11 de Setembro pudessem arder a uma temperatura suficiente para derreter aço, sendo que estava em evidência o aço derretido. Como explica o Professor Jones em 9/11 Truth: Thermite & The Case For Controlled Demolition, isto é uma prova directa para o uso de explosivos como a Termite.
Talvez o caso mais interessante seja o do Edifício 7, que não foi atingido por um avião, mas que também veio abaixo como os outros dois edifícios. No vídeo seguinte, o caso da Teoria da Demolição examinado até agora é aplicado ao caso específico do Edifício 7, talvez o mais inexplicável das três torres que caíram.
As implicações
As implicações de que uma demolição controlada está envolvida na tragédia de 11 de Setembro são tantas quanto óbvias.
A um nível fundamental, o governo norte-americano deveria ter sido directamente envolvido no assassínio deliberado de pessoas inocentes e na decepção deliberada de milhões através da comunicação social para os seus próprios fins económicos e militares.
Leia mais noutros locais
Se está interessado em ler mais sobre a Teoria da Demolição Controlada, sobre ambos os lados do debate, poderá gostar de verificar os seguintes sítios Web:
Originalmente escrito por Robin Good e publicado pela primeira vez na MasterNewMedia.
Robin Good - Michael Pick -
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