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4 June 2012

Database Publishing: Pesquisa Federada E Agregação De Conteúdos São O Futuro

Hoje, a maioria das páginas de resultados úteis não são nada mais do que uma massa agregada e filtrada de vários e muito diversos tipos de fontes de conteúdos de bases de dados. Veja os resultados do Google. As eficazes bases de dados de hoje são dinâmicas, alimentadas por vários motores contribuintes e nascidas mesmo a tempo. No mundo da publicação das bases de dados "a base de dados é agora". É nascida e renascida de novo de cada vez que lhe são geradas usos e pesquisas.

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Crédito da imagem: Ansontsui

"A base de dados é agora", um termo desenvolvido pelo analista de conteúdos de negócio John Blossom, reflecte uma realidade onde a base de dados já não é um colector estático e rígido de todos os seus registos de dados diversos. A base de dados nasce no momento que faz uma pesquisa ou desenvolve um canal de agregação personalizado com o Pipes, Popfly, Intel Mash Maker ou Friendfeed.

O ênfase do "database is now" afasta-se da normalização de dados e directamente na federação de agregação contextual.

E é aqui onde está o futuro da publicação de conteúdos de bases de dados. Em direcção do uso da pesquisa e agregação de conteúdos federados em volta de contextos específicos, comunidades de interesse e nichos temáticos.

"Mas como as vantagens do mercado obtidas através da publicação de conteúdo cada vez mais recaem sobre os que minam o conteúdo não estruturado, agregar conteúdo de fontes díspares e permitir às pessoas normalmente confinadas ao consumo de conteúdo que o criem e organizem, a base de dados tradicional está a ser relegada a um dos muitos silos onde serviços de conteúdos avançados podem desenvolver soluções de conteúdos on-demand."

Aqui o perito de conteúdos de media e autor associado da Master New Media John Blossom, dá-lhe a história completa:

 


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Para além Dos Motores de Busca: A Base de Dados É Agora


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por John Blossom




O Problema das Bases de Dados De Próxima Geração


Steven Arnold escreve um artigo reflectido no seu blog Beyond Search sobre a inadequação das bases de dados tradicionais e motores de busca para lidar com a organização e entrega de conteúdos quando a Web e muitas colecções privadas de conteúdos são medidas em petabytes e exabytes de informação.

Steve aponta para um sistema de gestão de bases de dados de "próxima geração" que possa ultrapassar estes problemas, mas a maior questão é talvez não efectuada neste artigo. Nomeadamente, à medida que os problemas que as pessoas têm que resolver com as tecnologias de conteúdo se tornam cada vez mais complexos e cada vez mais inalcançáveis, porque é que precisamos de bases de dados permanentemente unificadas para resolver esses problemas?

Existe uma grande necessidade para a normalização de dados, mas se a normalização pode ser conseguida "on the fly", como os serviços de federação de conteúdos líderes podem conseguir, será que as pessoas necessitam de uma base de dados ou objectos de dados que possam resolver problemas específicos no momento?




Normalização de Dados ou Agregação de Conteúdo Federado de Diversas Fontes de Bases de Dados?


Quando a normalização de dados estava associada à criação de gigantescas bases de dados que seriam utilizadas para funções repetidas tais como a gestão de salários ou funções de publicação tais como jornais ou directórios, bases de dados permanentemente estruturadas fazem todo o sentido.

Mas como as vantagens do mercado obtidas através da publicação de conteúdo cada vez mais recaem sobre os que minam o conteúdo não estruturado, agregar conteúdo de fontes díspares e permitir às pessoas normalmente confinadas ao consumo de conteúdo que o criem e organizem, a base de dados tradicional está a ser relegada a um dos muitos silos onde serviços de conteúdos avançados podem desenvolver soluções de conteúdos on-demand.

Motores de busca, que dependem das bases de dados que podem ser pesquisadas num formato padrão para oferecerem respostas padrão, estão a começar a cair neste mesmo papel de ferramentas especializadas de resposta.

Se hoje analisar as páginas típicas de resultados dos maiores fornecedores, está a ver conteúdo federado de várias fontes, logicamente relacionado a um todo maior mas residindo em ambientes de alojamento variados e reunindo-se no momento como resposta a uma necessidade ou questão específica.

Resumindo, o que chamávamos de base de dados já não é um dispositivo de de armazenamento e indexação. Em vez disso, a base de dados é agora, os conjuntos de conteúdos que recolhemos num determinado momento para resolver o problema imediato.

A sua estrutura é consistente graças aos padrões XML, dicionários de dados e ferramentas de normalização de data mining, pode ser alojado conforme necessário para análise temporal ou conformidade empresarial, pode ser partilhada com outros para desenvolver serviços de colaboração ou novas formas de análise de conteúdos.

Mas no próximo momento as nossas necessidades podem mudar, as fontes podem alterar a estrutura ou tornarem-se indisponíveis ou serem substituídas por fontes diferentes.




Vantagens de Mercado


As vantagens de mercado tendem a fluir de instituições que podem tirar vantagem do conteúdo de forma mais eficiente, e nos mercados podemos ver como este conceito já surte um grande impacto nos negócios em grande escala.

Nos mercados financeiros, os lucros estão se a afastar das trocas de seguranças públicas, cujas transacções são criadas em torno de bases de dados normalizadas e formatos de dados, cujos cálculos complexos subjacentes sobre riscos financeiros e retorno podem ser aplicados a uma só transacção numa determinada altura.

Existe uma estrutura em tais transacções, sim, e muitos dados normalizados, mas a particularidade da estrutura de conteúdo no momento em que um negócio é fechado é muito mais importante do que os seus componentes padrão.

Os fornecedores de motores de busca como a Google compreendem este paradoxo explicitamente e trabalham duramente para oferecerem interfaces de valor adicional que permitem que as pessoas utilizem conteúdos de motores de busca como uma das muitas formas que podem potenciar aplicações de conteúdos "mashup" de consumidor e empresa.

O motor de busca Google pode ser uma das maiores bases de dados do mundo, mas se outros conteúdos de uma forma que seja mais utilizável num contexto específico possa surgir e complementá-la no momento, torna-se irrisório num certo ponto esteja ou não no índice do Google ou noutro índice qualquer.




O Paradigma "Database Now" e as suas Implicações


Esta abordagem federada ao valor de conteúdo torna-se pelo menos tão importante como a qualidade das fontes individuais.

Num mundo "the database is now" a qualidade é o que faz - e pode significar algo diferente no futuro.

As implicações deste conceito para os editores de conteúdos são enormes.

Há muito habituada a construir as suas bases de dados padronizadas, a há muito prometida New Aggregation está prestes a tornar-se na líder de valor tanto para editores como para empresas de media.




a) Através da federação on-demand de fontes de conteúdo em soluções de conteúdo agregadas, a particularidade das opiniões de pequenas audiências está a ser cada vez mais um método mais importante para criar valor na agregação do que a persistência de opiniões padronizadas.




b) Não se iluda, iremos utilizar os motores de busca e bases de dados de hoje em dia durante muito tempo como bases para serviços de .conteúdo federado, mas seremos menos impulsionados em possuir bases de dados e mais direccionados em possuir os contextos onde oferecem soluções.




c) É provável que isto altere significativamente a estrutura de preços dos serviços de agregação de conteúdos e force os editores tradicionais a tornar-se serviços de agregação on-the-fly que recolhem conteúdos agnósticamente de muitas fontes que podem não estar sob o seu controlo directo por mais do que breves instantes.




d) As bases de dados de subscrição irão sucumbir, por vezes gradualmente e por vezes muito rapidamente a contextos de subscrição, serviços que podem construir conteúdo de qualquer parte de forma consistente e de forma fiável para aplicações de workflow e lifestyle.




Conclusões


A caixa de entrada de ontem torna-se na caixa de entrada de conteúdos através de feeds e media social: as inboxes federadas de amanhã serão mais ricas e complexas através de bases de dados que vivem no momento.

Serviços de social media e de federação de conteúdo empresarial já forçaram algumas destas mudanças, mas espere que 2008 seja o ano onde mais do que uma empresa comece a reconhecer o valor das bases de dados no momento.

The database is now - e também a oportunidade para que os editores e empresas se afastem das soluções de conteúdos isolados.




Originalmente escrito por John Blossom para a Shore.com e publicado como em 22 de Janeiro de 2008 "Beyond Search Engines: The Database is Now".

John Blossom -
Reference: Shore [ leia mais ]
 
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