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4 June 2012

Google Penalization: A Receita De Matt Cutts Para Ter o Seu PageRank De Volta

A penalização do Google em relação à Master New Media acabou de ser levantada e foi devolvido um Pagerank de 6. O mérito para isto vai para DazzlinDonna do SEO Scoop que iniciou uma valiosa conversa com Matt Cutts da Google ao expressar num pequeno mas entusiástico artigo a sua tristeza em relação à constante penalização do seu website pela Google.

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Com o título de "Matt Cutts, Why Am I Still Being Punished?", o relativamente pequeno artigo de Donna iniciou uma interessante conversa na secção de comentários, com o próprio Matt Cutts da Google a intervir e oferecendo ajuda directa.

Os websites foram imediatamente cuidados e por incrível que seja, existe agora uma receita mais ou menos oficial, directamente a partir do próprio Matt Cutts, sobe o que fazer se o seu website ou blog foi penalizado pela Google através de um PageRank limitado.

Eis os detalhes:

 


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Crédito da banda desenhada: Fitz & Pirillo Blaugh.com

A História

Os leitores da Master New Media lembram-se que em 2007 este website foi inicialmente eliminado das pesquisas do Google durante cerca de dez dias com consequências desastrosas e em Setembro o PageRank baixou de 7 para 4 onde se manteve aaté algumas horas atrás.

Embora o valor de Google Pagerank pouco interesse agora, muito donos de websites continuaram a olhá-lo como marca de excelência e qualidade e tenho que admitir que ainda sou visto hoje como um indicador de sucesso online.

Mas, não nos vamos adiantar.

Aqui está a entrada que Donna inicialmente publicou:

"eliminei anúncios de links de texto. fiz "no follow" aos links de texto pagos. Converti em javascript links que pudessem ser confundidos com links pagos. Cancelei as minhas contas de análises patrocinadas. Mudei para um novo método de rentabilização (Scratchback) que serve links "no follow" amigos do Google. (E já agora, Google, isso fez uma grande mossa nos meus lucros, para que saibam). Finalmente, após ter limpo tudo o que pudesse fazer com que vocês me detestassem, fiz um pedido de reconsideração há cerca de 5 semanas.

E fiz tudo isso para.. quê?

Deram-me o meu PR de volta? Não, não deram.

Comunicaram ao menos comigo para me dizerem que pensam que eu sou má por uma razão qualquer? Não, não disseram. Simplesmente, nada fizeram. Outros vergaram-se perante vós e com prontidão foi-lhes dado o PR de volta. Porque não me foi dada a mesma misericórdia? Esqueci-me de algo? Falhei em fazer "no follow" a algo que achavam que devia ser "no follow"? Ou apenas não vos agrada o SEO Scoop e querem que sofra para sempre na minha falta de PR?

Em toda a justiça, não interessa o PR que o SEO Scoop tem. Não tem sentido nem valor. No entanto, não consigo evitar sentir que fui esquecida ou ignorada, enquanto que as outras almas que pediram perdão foram notadas e perdoadas? Porque não eu? Estou curiosa, Matt…"

(Fonte: SEO Scoop)

E adivinhem o que aconteceu?

O próprio Matt Cutts da Google apareceu para comentar o artigo da Donna e ofereceu feedback específico para onde verificar para resolver os seus problemas de uma vez por todas. A Donna ouviu, selou com o "no follow" uma página Web específica e o PageRank subitamente voltou.

Eu li com surpresa.

Verde de inveja, fiquei com inveja ao sentir-me injustamente tratado. Disse a mim mesmo: "Se o Matt está a ajudar a Donna e a todos os outros na discussão e que tal todos aqueles que ainda não tiveram a sorte de encontrar este artigo?".

Comentei, um pouco bruscamente sobre as minhas opiniões e Matt Cutts respondeu à minha penalização específica da Master New Media.

Isto é o que Matt Cutts comentou:

"...Robin Good, existem duas razões principais pelas quais gostaria de participar nesta discussão.

Em primeiro lugar, é importante que as pessoas saibam que nós levamos a sério os pedidos de reconsideração; lendo o artigo da Donna, poderá ficar com a impressão de que os pedidos são ignorados ou simplesmente esquecidos, e de facto não é esse o caso.

Em segundo lugar, a informação que dei à Donna pode ser útil para outras pessoas que estão a pensar em apresentar um pedido de reconsideração.

Por exemplo, agora a Wendy do primeiro comentário tem muito mais informações sobre como a Google visualiza um pedido de reconsideração para posts/links pagos. Ela pode pensar "Irei querer alterar aquele artigo de arbitragem do eBay para a Salehoo ou Babychums, o artigo para a revista caseira para que os artigos pagos não fluam para o PageRank?" Ela pode questionar-se que sem a minha explicação o seu pedido de reconsideração não foi bem sucedido, e baseado nestes comentários ela terá mais informação para fazer as suas escolhas.

No seu caso, os seus pedidos de reconsideração parecem ter chegado em Agosto, numa altura onde o seu sítio Web não tinha penalizações.

Foi apenas há uma par de semanas (num tema não relacionado) que estivemos a verificar uma assinatura em particular no seu site.

Assim, posso dar-lhe o conselho geral que "se remover todos os links pagos do seu site e se passaram 4-5 meses desde que fez o último pedido de reconsideração, mal não faz se fizer outro."

Isto aplica-se ao seu site, mas também é um conselho geral para os sites de outras pessoas.

Espero que ajude,

Matt"


Embora enormemente feliz por finalmente ter a atenção do Matt para o meu problema, eu estava inicialmente demasiado envolvido emocionalmente para ler objectivamente as suas palavras.

Estava demasiado frustrado por uma situação demasiado longa da qual já tinha desistido e sento que a Google podia e deveria ter facilitado a minha vida (e a de muitos outros) há muito tempo. Se os pedidos de reconsideração são levados a sério, porque é que a Google não me ofereceu nenhum conselho em relação ao que procurar em mais detalhe? O meu desejo para arranjar as coisas estava lá desde o início, porque não ajudar-me a resolver as coisas de imediato?

Apenas mais tarde compreendi que a abordagem do Matt permitiu uma exemplificação prática do tipo de problemas que têm que ser resolvidos e a importância de os perseguir. eu reli o seu comentário várias vezes e finalmente compreendi que ele realmente pretendia mostrar com a prática em vez de explicar, testar soluções reais onde o "milagre" pudesse acontecer.

E o milagre de facto aconteceu.





A Receita Para Recuperar da Penalização Do Google


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Assim, sem mais delongas, aqui estão os passos específicos que Matt Cutts recomenda levar a cabo para recuperar rapidamente desta situação.




1) Se tem text links - elimine-os de vista. Melhor ainda é eliminá-los completamente.




2) Se já foi pago para publicar (Pay Per Post, Marqui, Reviewme, etc.) ou adiciona conteúdo específico ao seu site, vá a esse conteúdo e "sele-o" aplicando o tag "no-follow" a todos os links de saída.




3) Veja para lá dos problemas evidentes e ao nível do site. Pode ser apenas uma página e um link que realmente cria todo o problema. É por isso que por vezes é tão difícil de encontrar. Mas não fique desmotivado: procure especificamente por text links pagos e conteúdo patrocinado. Se foi pago por isso, deverá saber como isso é melhor que o Google.




4) Se já tiver passado algum tempo (alguns meses) desde que resolveu tudo o anterior e ainda não viu resultados, pense em voltar a submeter um pedido de reconsideração, sendo o mais explícito possível na listagem de problemas que identificou e resolveu no seu site. Mas como a Donna correctamente sugere, mantenha isto presente:

a. Não espere uma resposta de qualquer espécie.

b. Não espere para sempre. Se nada acontece em algumas semanas, assuma que ignorou algo. Volte atrás e encontre seja o que for que lhe tenha escapado.

c. Repita o pedido.




E isto foi o que eu fiz especificamente.

1) Fiz "no follow" a todos os links para a Marqui, uma empresa da qual recebi um pagamento no passado (2005) para escrever uma série de artigos independentes.

2) Voltei a submeter um Reconsideration Request, mencionando o comentário específico de Matt Cutts para mim no artigo da Donna.

Em 48-72 horas o meu PageRank subiu de 4 para 6.



Vamos partilhar as lições aprendidas e vamos a ver quantos de vocês conseguem beneficiar.

 
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